Estamos impedidos de trabalhar plenamente.
Por essa razão, mais de uma centena de entidades dos setores de comércio e serviços estão unidas em manifesto para exigir – de prefeituras e governos – programas de assistência a empresas e empregados.
Reivindicamos apoio para conseguirmos manter empregos.
Precisamos de linhas de crédito específicas, parcelamento de impostos e ressarcimento de perdas.
O desemprego também leva as famílias à inanição.
Por trás da fome, estão o desemprego e a desmantelamento de cadeias produtivas, como resultado da má gestão da pandemia. São questões graves e agudas da sociedade para as quais a cura depende das autoridades.
Não dá para trabalhar pela metade, meio aberto, meio quebrado.
As condições após a reabertura são insuficientes, com horários reduzidos e severas restrições, que não beneficiam a sociedade.
Quem vai ressarcir os prejuízos do comércio e serviços? De que forma?
Mesmo de portas fechadas, tivemos que pagar impostos. Para quem não conseguiu, as multas são altíssimas, superiores a 50% em alguns casos. Apenas nos shopping centers e seus lojistas, as perdas em vendas já passam de R$ 90 bilhões, 110 mil empregos foram extintos e 12 mil lojas fecharam.
Precisamos de um plano para ressarcimento das perdas ocasionadas pelo fechamento seletivo e sem critérios claros do setor de comércio e serviços, que parou, mesmo investindo milhões em rígidos protocolos sanitários e cuidados com colaboradores e clientes.
Necessitamos de vacina e de auxílio econômico urgente, antes que seja tarde para a sobrevivência de grande parte do setor responsável por mover o país e garantir o sustento para milhões de famílias.
➡️ No estado de São Paulo, os shoppings já pagaram mais de R$ 1,2 bilhão em IPTU, mesmo tendo passado meses fechados
➡️ 25% do comércio já quebrou
➡️ Mais de 1 milhão de empregos no segmento de bares e restaurantes foram extintos
#nãoaceitamosnovosfechamentos
Sincomércio Bauru e Região
Pelo direito ao trabalho digno
Comércio aberto e responsável